País de Origem: Estados Unidos
Ano: 2013
Roteiro: David Zucker e Pat Proft
Direção: Malcolm D. Lee
Eu nunca quis, nem quero, falar de filmes ruins aqui no blog. Quero me ater a filmes relevantes. Mas dessa vez não aguentei. Como fã da franquia Todo Mundo em Pânico, isso, mais do que uma crítica, é um desabafo.
Me lembro quando assisti o primeiro Todo Mundo em Pânico. Aquele humor absurdo e descarado me chamou muito a atenção. Desde então se tornou um de meus filmes de comédia favoritos. Então surgiu sua sequência. Todo Mundo em Pânico 2, teve algumas cenas interessantes como a da paródia do filme o exorcista e a épica cena do jantar na casa assombrada, mas nada muito marcante. Após seu sucesso comercial recebemos Todo Mundo em Pânico 3, um filme mais non-sense do que devia. Um filme repleto de piadas fracas e referências idem. Mas a franquia ainda gerava dinheiro, então surgiu Todo Mundo em Pânico 4. Dessa vez as paródias dentro da história se ligavam. Você até consegue compreender o enredo, mas as piadas... Continuaram fracas. E quando você aí achava que era o final da franquia, eis que surge a quinta parte.
O filme já começa com um ponto negativo: a ausência de Anna Faris. Scary Movie sem Cindy Campbell não é Scary Movie. Nessa trama temos o atrapalhado Dan (Simon Rex, o rapper branco dos filmes anteriores) e Jody Sanders (interpretada pela estrela teen Ashley Tisdale) resolvendo problemas pessoais; ele agora é um cientista que quer transformar macacos em super gênios e ela é uma baixista que quer voltar a ser uma bailarina de sucesso como sua mãe foi, e encenar a peça do Lago dos Cisnes; enquanto precisam se unir para cuidar das duas filhas de seu irmão Charlie Sheen que morreu (sim, de novo) logo no início do filme.
Charlie está tendo uma noite amorosa com Lindsay Lohan. Duas estrelas "nada polêmicas" juntas, só podiam gerar cenas hilárias, não é? Não, não é. O que segue é uma série de piadas bem manjadas e uma sequência que me fez achar que estava assistindo os erros de gravação da Turma do Didi, com direito a musiquinha de circo e tudo.
Após essa introdução começam as piadas típicas da série Todo Mundo em Pânico. O problema é que já vimos essas piadas antes. Não dá pra rir da mesma piada duas vezes. Está tudo lá de novo da mesma forma. Tem as pancadas acidentais em crianças, tem os maconheiros fazendo "maconheirices", tem o rapper, tem as cenas de "sexo bizarro", tem o pênis de borracha perdido, tem a tara por um aspirador de pó... O filme inteiro é feito apenas da repetição de todas as piadas já vistas nos filmes anteriores, só que de uma forma sem graça.
Existem uma ou duas cenas em que é possível abrir um sorriso de leve. E é apenas isso que o filme consegue arrancar. Fora as piadas sem graça ou superestimadas, temos apenas grosserias que só alguém com um senso de humor bastante "aguçado" conseguiria rir. Como a cena em que uma criança enfia um picolé na bunda e depois cheira. Não, você não leu errado.
O filme já começa com um ponto negativo: a ausência de Anna Faris. Scary Movie sem Cindy Campbell não é Scary Movie. Nessa trama temos o atrapalhado Dan (Simon Rex, o rapper branco dos filmes anteriores) e Jody Sanders (interpretada pela estrela teen Ashley Tisdale) resolvendo problemas pessoais; ele agora é um cientista que quer transformar macacos em super gênios e ela é uma baixista que quer voltar a ser uma bailarina de sucesso como sua mãe foi, e encenar a peça do Lago dos Cisnes; enquanto precisam se unir para cuidar das duas filhas de seu irmão Charlie Sheen que morreu (sim, de novo) logo no início do filme.
Charlie está tendo uma noite amorosa com Lindsay Lohan. Duas estrelas "nada polêmicas" juntas, só podiam gerar cenas hilárias, não é? Não, não é. O que segue é uma série de piadas bem manjadas e uma sequência que me fez achar que estava assistindo os erros de gravação da Turma do Didi, com direito a musiquinha de circo e tudo.
Após essa introdução começam as piadas típicas da série Todo Mundo em Pânico. O problema é que já vimos essas piadas antes. Não dá pra rir da mesma piada duas vezes. Está tudo lá de novo da mesma forma. Tem as pancadas acidentais em crianças, tem os maconheiros fazendo "maconheirices", tem o rapper, tem as cenas de "sexo bizarro", tem o pênis de borracha perdido, tem a tara por um aspirador de pó... O filme inteiro é feito apenas da repetição de todas as piadas já vistas nos filmes anteriores, só que de uma forma sem graça.
Existem uma ou duas cenas em que é possível abrir um sorriso de leve. E é apenas isso que o filme consegue arrancar. Fora as piadas sem graça ou superestimadas, temos apenas grosserias que só alguém com um senso de humor bastante "aguçado" conseguiria rir. Como a cena em que uma criança enfia um picolé na bunda e depois cheira. Não, você não leu errado.
Esse foi sem dúvida o pior filme da franquia. Totalmente dispensável. Diria até que seu nível de graça está próximo ao do, também horrível, Inatividade Paranormal. Eu não recomendo tal perda de tempo, assista por sua conta e risco.
QUANTO VALE?
QUANTO VALE?
Uma pipoca e olhe lá. Apenas tenha cuidado para não perder pensando, "como será que o milho vira pipoca?", porque qualquer coisa pode ficar mais interessante vendo esse filme.
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