“Vivemos no século XXII. Porque não temos viagens espaciais ainda?” – pensou, transmitindo seu pensamento instantaneamente através de um simbionte biônico no seu cérebro, para outras pessoas no mundo inteiro.
“Este é o século XXIII. Quanto tempo mais até podermos viajar no tempo?” – disse, através da boca do quinto clone presencial que controlava, a mais de 100.000.000 km de distância de onde estava o corpo em que nasceu.
“Eu estou no século XV. Cadê os cavaleiros, donzelas e batalhas que tinham me prometido?” – falou para o camponês, que parou de arar o campo e olhava com medo para o estranho, em vestimentas prateadas.
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Um breve comentário sobre esse conto. Recentemente estive muito doente e só conseguia term um mínimo de paz após uma porção de analgésicos. Achei o conto propício para o momento, porque até pouco tempo não existia nem anestesia. Nós já vivemos no futuro e reclamamos. Pense nisso.
É daquele seu autor favorito que esqueci o nome? Ou ce que fez? Ou só uma creepy?
ResponderExcluirÉ de um cara aí fodão das ficção científica que me esqueci o nome. Vi esse conto em alguma lugar e salvei o texto, depois pesquisei e não achei mais.
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